Ernst Chladni (1756-1827), pai da cimática, demonstrou cientificamente como as vibrações modificam a matéria. De fato, foi observado que cada frequência induz a matéria (areia e água em experimentos de Cimática) a se estruturar de acordo com uma determinada forma que é diferente para cada frequência. Portanto, como nosso corpo é composto de pelo menos 70% de água, suas moléculas responderão de maneira diferente dependendo da frequência com que são cruzadas. 

O Prof. Carlo Ventura, diretor do laboratório de biologia molecular e bioengenharia de células-tronco do instituto de cardiologia da Universidade de Bolonha, em estreita colaboração com a Universidade da Califórnia, afirma que as células, como todo o universo, vibram e, ao produzirem células-tronco ouvir as frequências certas, eles podem ser treinados para se tornarem células específicas de nossos órgãos.

O Dr. Royal Raymond Rife construiu um gerador de frequência com o qual tratou com sucesso 1.000 pacientes diagnosticados com câncer incurável na década de 1930. Ele foi premiado com 14 prêmios e um doutorado honorário. O que Rife demonstrou é que todo distúrbio de saúde tem uma frequência, que por sua vez responde (ressoa) a uma frequência específica, ideal para sua dissolução curativa no corpo. As pessoas que mantiverem sua frequência ideal, pelo menos de seu sistema imunológico, poderão prevenir o desenvolvimento de sintomas e doenças.

O Prof. Georges Lakhovsky em 1926 afirmou que células, tecidos e órgãos funcionam como pequenos receptores de rádio que ressoam com ondas eletromagnéticas de sua frequência de ressonância. Se as células estão doentes, elas vibram em uma frequência diferente da natural e, para curá-las, é necessário submetê-las à frequência certa para forçá-las a vibrar na frequência “saudável” por um determinado período até que o façam. espontaneamente, como dar um empurrão para ligar um carro. Lakhovsky projetou e construiu um oscilador de múltiplos comprimentos de onda que, ao emitir incontáveis ​​harmônicos, era capaz de entrar em ressonância com qualquer grupo de células do corpo humano que ele usou para curar inúmeras pessoas e ainda é usado hoje.

O físico alemão Fritz Albert Popp demonstrou em laboratório como qualquer organismo vivo no planeta Terra é capaz de emitir até quantidades mínimas de frequências de luz. Essas frequências são a base da comunicação celular e permitem a coordenação dos processos fisiológicos e o crescimento celular. Da mesma forma, a base das doenças é a interrupção ou alteração das frequências emitidas pela célula. Compostos cancerígenos bloqueiam a transmissão de frequências de luz e, portanto, suportam uma cura natural para o câncer com base no uso de frequências eletromagnéticas específicas.

Muitos cientistas contemporâneos e antigos afirmam o mesmo princípio básico: a frequência é a chave para a cura e a doença. O Dr. Pier Mario Biava, na Itália, trabalha com reprogramação celular afirmando que as células cancerígenas são células-tronco mutantes porque lhes falta a frequência para o desenvolvimento normal. Em vez disso, ao fornecer a frequência correta de informações, as células tumorais voltam ao normal.

Deve-se considerar que a maioria de nós vive diariamente muito estresse e dificuldades emocionais, que diminuem a frequência do corpo. Portanto, devemos otimizar regularmente essa frequência, em vez de esperar que ela caia para um nível baixo.